quarta-feira, 30 de março de 2011

Adeus, Sr. Alegria

Que difícil! Sr. José Alencar, já sinto sua falta. É assim mesmo, eu não errei. O senhor parecia alguém tão próximo, que doeu quando soube da sua morte. Quando o via pela TV, pensava que tu eras eterno. Pelo menos era assim que aparentava. Seus olhos vivos, alegres, nunca combinaram com o estado de saúde do seu corpo. Puxa, como o seu corpo teimou em lhe tirar o sorriso dos olhos, tão vivos, tão constantemente vivos... Eles ainda estão na memória do seu povo, Sr. Alegria. Permita-me chamá-lo assim, é com todo o meu respeito. Podem dizer que nem convivi contigo, mas creio tê-lo conhecido mais que muitas pessoas próximas a mim.

O seu corpo não conseguiu lhe tirar alegria, o bom humor, a vontade de passar o amor pela vida para as pessoas. Eu sei o motivo. A alma é intocável, ela é de Deus, e Dele, ninguém é capaz de roubar nada. Não esqueça de contar os seus "causos " para Ele...

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